domingo, 4 de novembro de 2007

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

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quinta-feira, 25 de outubro de 2007

quarta-feira, 16 de maio de 2007

contacto

Contactar pelo email: elisapaix@gmail.com

terça-feira, 17 de abril de 2007

VII ENCONTRO--CURRICULO


MAGISTÉRIO FO ENSINO SUPERIOR
POLÍTICA, ORGANIZAÇÃO DO ENSINO E CURRÍCULO
Prof.a Dr.a Elisa Maria Cordeiro da Paixão
ENCONTRO VII - !7 de Abril de 2007



OBJETIVOS

Rever a variacão dos esquemas de plano curricular ligada a cada concepção pedagógica.
Rediscutir a ligação entre pressupostos filosóficos e teóricos e os esquemas de planejamento curricular.
Discutir os passos do planejamento curricular.
Realizar um plano curricular como trabalho de conclusão da disciplina, a ser entregue até a última aula.


AULA –

Aquecimento – Perguntas sobre ligação entre concepções educacionais e concepções de currículo, Diagnóstico sobre:: “falas de professores”; “falas de alunos”; “falas de pais’

Aula 30 min – Passos do planejamento curricular
Resto do período – Elaboração do trabalho.




















PASSOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO CURRICULAR


DEFINIÇÃO:
de pressupostos:
Definição sobre como o grupo entende o mundo, o homem , a sociedade e a educação.

DA “CLIENTELA”, OU SEJA, DO TIPO DE ALUNOS QUE O CURSO ESPERA ATENDER.

DA PARTE FÍSICA – Local de funcionamento do curso, dependências necessárias e auxiliares.

DO PESSOAL ADMINISTRATIVO, DOCENTE, DISCENTE E AUXILIAR;

ASPECTO PEDAGÓGICO

PROPOSIÇÃO DE OBJETIVOS
Que deve levar em conta:
- Pressupostos anteriormente definidos
- Desenvolvimentos esperados através do curso, nos
níveis: atitudinal, teórico e prático:

ESCOLHA DE CONTEÚDOS ( disciplinas, matérias e atividades)

ESCOLHA DE ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE ENSINO EM GERAL.


DETERMINAÇÃO DOS CRITÉRIOS, DAS FORMAS E DATAS DE AVALIAÇÂO..:

terça-feira, 10 de abril de 2007

VI ENCONTRO


MAGISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR
POLÍTICA, ORGANIZAÇÃO DO ENSINO E CURRÍCULO
Prof.a Dr,a Elisa Maria Cordeiro da Paixão
DIA 10/04/07


OBJETIVOS

Comentar o alargamento de Concepções Curriculares e suas ligações com concepções filosóficas e com teorias educacionais;
Tratar das visões de homem, de mundo e de educação e sua operacionalização
em desenhos curriculares.;
Retomar modelos de planejamento educacional compatíveis com as diferentes
concepções de currículo;
Citar o modelo esperado e aceito pelas instituições governamentais e os paradoxos
envolvidos nestas exigências.


AULA

Aquecimento – 15 ninutos Perguntas sucessivas sobre a dramatização e seus significados em relação às concepções educacionais.
Aula expositiva 60 min – Dimensões do Currículoe modelos curriculares
Esquemas de planejamento curricular.
Intervalo

Preparar grupos para o trabalho final do semestre
.Pedir a cada grupo de cinco pessoas que definam pressupostos Filosóficos e teóricos, isto é, que explicitando sua visão de sociedade, de homem, de educação e de ensino, comecem a escolher o modelo de proposta curricular que irão desenvolver.
Avisar que esse é o primeiro passo do trabalho semestral. E combinar as datas de composição dos outros passos..














ESQUEMA DO TRABALHO SEMESTRAL A SER DESENVOLVIDO JUNTAMENTE COM AS AULAS TEÓRICAS


Determinação de pressupostos
Definição da situação geral para a qual o plano curricular será proposto
Definição da situação de ensino
Escolha geral entre os modelos A ou B

MODELO DE PLANEJAMENTO CURRICULAR A
Definição de condições gerais.e de ensino
Definição do curso a ser proposto
Justificativa da proposta,
Proposição dos Objetivos Gerais e Específicos
Escolha do conteúdo
Escolha de procedimentos de ensino e atuação
DEFINIÇÃO DOS MODOS E TIPOS DE AVALIAÇÃO

MODELO DE PLANEJAMENTO CURRICULAR B
Definição das condições gerais e de Ensino
Determinação:
´- o que vai ser proposto
- porque vai ser proposto
- para que a proposta será desenvolvida
- onde
- para quem
- como será desenvolvida
- quando
- com quem
- com quem, se necessário

quinta-feira, 22 de março de 2007

PRINCIPIOS BÀSICOS DE CURRICULO E ENSINO


Resumo do livro PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CURRÍCULO E ENSINO de Ralph Tyler
Edição GLOBO, PORTO ALEGRE, 1978
Pela Profa Dra Elisa Maria Cordeiro da Paixão
INTRODUÇÃO
O livro procura apresentar " em linhas gerais, um modo de encarar um programa de ensino como um instrumento eficiente de educação". Para isso identifica quatro questões fundamentais que devem ser respondidas quando se desenvolve qualquer currículo e plano de ensino:
que objetivos educacionais s escola deve procurar atingir;
que experiências educacionais podem ser oferecidas e que tenham probabilidade
de alcançar esses propósitos;
3- Como organizar eficientemente essas experiências educacionais
4- Como ter certeza de que esses objetivos estão sendo alcançados.
O livro sugere métodos para estudar as questões acima propostas. A seguir um resumo de seu conteúdo .
Cap. 1 - QUE OBJETIVOS EDUCACIONAIS A ESCOLA DEVE PROCURAR ALCANÇAR
Fundamentalmente objetivos são juízos de valor. As discussões e pesquisas a respeito deles incluem também dúvidas a respeito das fontes fundamentais das quais é possível derivar objetivos.
Em relação à essas fontes de objetivos existem algumas posições:
- os progressistas acentuam a importância de estudar a criança para descobrir seus problemas e interesses 1
- os essencialistas põem a ênfase na herança cultural e seus objetivos são as aprendizagens básicas extraídas do tesouro cultural do passado.
- sociólogos e especialistas preocupados com os problemas da sociedade contemporânea vêm na análise dessa sociedade, a informação básica que serviria para extrair os objetivos.
- por outro lado alguns filósofos da educação reconhecem que existem valores básicos a serem respeitados e desenvolvidos e concluem que a filosofia deve ser a fonte básica da qual se deve derivar objetivos.

ESTUDO DOS PRÓPRIOS ALUNOS COMO FONTES DE OBJETIVOS
Os defensores deste ponto de vista consideram que : "em geral o ambiente cotidiano dos jovens, no lar e na comunidade, fornece uma parte considerável do desenvolvimento educacional do estudante. O esforço da escola deve concentrar-se nas falhas sérias que não são cobertas pelos ensinamentos desse ambiente para promover o desenvolvimento desses estudantes e suas necessidades mais evidentes".
Para identificar e estudar essas necessidades e carências, poder-se-ia classificar a vida em certo número de aspectos principais e estuda-los em separado. Por exemplo o estudo poderia incluir as categorias:
1- saúde
2- Relações sociais imediatas
Relações socio-cívicas
aspectos da vida relativos ao consumo
vida ocupacional
vida recreativa ( Tyler, 1978,pp1-8)
Para cada uma dessas categorias o levantamento deveria incluir o estudo das práticas das crianças, seus conhecimentos e idéias, atitudes, interesses, etc.
2
ESTUDO DA VIDA CONTEMPORÂNEA FORA DA ESCOLA
Dada a complexidade da vida contemporânea , seu estudo deve ser subdividido no estudo de alguns aspectos ou categorias . Por exemplo podem ser consideradas as seguintes categorias :
proteção e conservação da vida
recursos naturais
produção de bens e serviços e distribuição dos rendimentos da produção
consumo de bens e serviços
comunicação e transporte de bens e pessoas
recreação
expressão de impulsos estéticos
expressão de impulsos religiosos
educação
extensão da liberdade
exploração
SUGESTÃO SOBRE OBJETIVOS FORNECIDA POR ESPECIALISTAS EM DISCIPLINAS
As propostas dos especialistas nas disciplinas atuam:
- fornecendo indicações a respeito de como o estudo de uma disciplina pode enriquecer a educação em geral;
- demonstrando as contribuições particulares que cada disciplina traz
O USO DA FILOSOFIA NA SELEÇÃO DE OBJETIVOS
A filosofia geral e educacional seguida por uma escola pode servir como o primeiro crivo na seleção de objetivos educacionais. 3
Por exemplo, se uma escola segue uma "filosofia democrática" (SIC), ela defenderá quatro valores:
a)- o reconhecimento da importância de todo indivíduo humano como ser humano, qualquer que seja seu status social, racial, nacional ou econômico;
b)- a oportunidade de uma ampla participação em todos os aspectos e atividades dos grupos sociais que constituem a sociedade;
c)- o estímulo à variedade ao invés de se exigir um tipo uniforme de personalidade;
d)- a fé na inteligência ao invés de ser dependente da autoridade de um grupo autocrático ou aristocrático.
Esses valores sugerem objetivos educacionais no sentido de indicarem espécies ou padrões de comportamento.
O USO DA PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM NA SELEÇÃO DE OBJETIVOS
A psicologia da aprendizagem ajuda a entender quais mudanças podem ser esperadas em um ser humano como resultado da aprendizagem.
Demonstra quais as metas exeqüíveis, quais os objetivos atingíveis em cada etapa. Demonstra ainda as condições requeridas para cada tipo de aprendizagem, o tempo que cada mudança de comportamento pode demorar para aparecer e as múltiplas decorrências de cada aprendizagem.
COMO FORMULAR OBJETIVOS DE MODO QUE SEJAM ÚTEIS NA SELEÇÃO DE EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
Os objetivos educacionais podem ser expressos ;
1- como coisas que o professor deve fazer, como por exemplo: "apresentar a teoria
da indução" ; "ensinar as quatro operações", etc;
como uma lista de tópicos, conceitos e generalizações
como padrões generalizados de comportamento , como por exemplo: " apresentar atitudes sociais de aceitação de pessoas e situações". 4
A maneira mais útil de formular objetivos ‘;e expressá-los em termos que indiquem tanto a espécie de comportamento a ser desenvolvido no estudante como o conteúdo ou área de vida que deve operar esse comportamento.





Capítulo 2 - COMO SELECIONAR EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM QUE POSSAM SER ÚTEIS NA CONSECUÇÃO DESSES OBJETIVOS



Experiências de aprendizagem referem-se à interação entre o aluno e as condições exteriores do ambiente a que ele pode reagir. O estudante é pois o elemento ativo. Cabe ao professor fornecer a experiência educacional, criando um ambiente e estruturando a situação de modo a estimular o tipo de reação desejado.

PRINCÍPIOS GERAIS NA SELEÇÃO DE EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
I - a fim de ser alcançado um certo objetivo, o estudante deve ter experiências que lhe
dêem oportunidade de praticar a espécie de comportamento implicada pelo objetivo;
II - as experiências de aprendizagem devem ser de tal natureza que o estudante obtenha
satisfações em seguir a espécie de comportamento implicada pelo objetivo;
III - as reações que se tem em vista da experiência devem estar incluídas no âmbito da
possibilidade para os estudantes aos quais se destinam;
IV - existem muitas experiências particulares suscetíveis de serem usadas para atingir os
mesmos objetivos educacionais;
V - a mesma experiência de aprendizagem produzirá, via de regra, diversos resultados,
alguns até negativos. 5
ILUSTRAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM ÚTEIS À CONSECUÇÃO DE VÁRIOS TIPOS DE OBJETIVOS
experiências de aprendizagem úteis para desenvolver a capacidade de pensar;
experiências de aprendizagem úteis na obtenção de informações
experiências de aprendizagem úteis no desenvolvimento de experiências sociais;
experiências de aprendizagem úteis no desenvolvimento de interesses.





Capítulo 3 - COMO PODEM SER ORGANIZADAS AS EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM PARA UM ENSINO EFICAZ

A organização de ensino deve ser feita horizontalmente e verticalmente.
- Critérios para uma organização eficaz:
.continuidade
.seqüência
.integração
- Elementos a serem organizados
.conceitos
.valores
.aptidões
- Princípios de organização
- ampliar e aprofundar um conceito de maneira que ele conduza à maior seqüência e integração ao longo dos anos;
- estender o conceito para incluir a maior gama de aspectos;
- obedecer aos critérios de continuidade, seqüência e integração, vistos sob o ponto
de vista do aluno e não sob o de quem já domina o campo de conhecimento; 6
- obedecer à critérios psicológicos, lógicos e cronológicos;
- Estrutura da organização
Os elementos estruturais existem em três níveis: o nível amplo, o médio e o mais baixo.
No nível mais amplo esses elementos são;
a) domínios extensos - exemplo: estudos sociais, linguagem, ciências naturais, etc.
matérias específicas - ex.: geografia, álgebra, português, etc.
currículo nuclear de educação geral, combinado com campos extensos ou com matérias específicas;
uma estrutura completamente indiferenciada na qual o programa total é tratado como uma unidade.
No nível intermediário as estruturas possíveis são:
cursos organizados como seqüências. Ex.: Ciências sociais I, Ciências sociais II, Ciências Sociais III, etc.
cursos que representam unidades semestrais ou anuais, sem serem planejados como uma seqüência cronológica. Ex: História antiga na sexta série; História Européia Moderna na sétima série, e História da América na oitava série, etc.
No nível mais baixo de organização pode-se ter estruturas de várias espécies possíveis:
a "lição"- modalidade na qual cada dia é tratado como uma unidade distinta;
tópicos - que podem durar vários dias ou semanas
unidades - que são organizadas em torno de problemas ou de projetos de alunos.

O PROCESSO DE PLANEJAR UMA UNIDADE NA ORGANIZAÇÃO
FASES:
1 - Determinar, de comum acordo, o esquema geral de organização, ou seja, se deverão ser adotados assuntos específicos, domínios extensos ou programas nucleares.
Decidir quais serão os princípios gerais de organização a serem seguidos em cada domínio escolhido, 7
Escolher a espécie de unidade de nível baixo de organização que será usada ( lições, tópicos, unidades).
Desenvolver planos flexíveis ( unidades - fontes) que estarão na mãos de cada professor ao trabalhar com cada classe.
usar o planejamento conjunto professor - aluno para a atividade exercida em cada classe.
Capítulo 4 - COMO SE PODE AVALIAR A EFICÁCIA DE EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
O processo de avaliação consiste essencialmente em determinar em que ,edida os objetivos educacionais propostos estão sendo realmente alcançados pelo programa do currículo e do ensino. Uma avaliação educacional envolve pelo menos duas apreciações: uma na fase inicial do programa educacional e outra em alguma ocasião posterior de modo que as mudanças possam ser percebidas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÀO
- a primeira fase da avaliação prende-se à definição clara de objetivos;
- o passo seguinte é identificar situações que dão ao estudante a oportunidade de apresentar o comportamento expresso nos objetivos educacionais;
- depois de tomadas as providências anteriores é necessário examinar instrumentos de
avaliação disponíveis para verificar até que ponto eles seguem os propósitos da
avaliação;
- quando não houver um instrumento disponível para a verificação de um objetivo é
necessário elaborar ou inventar métodos para verificar a consecução desses objetivos pelo estudante;
- verificar se os instrumentos escolhidos ou inventados realmente demonstram a aquisição
de um determinado comportamento e portanto o alcance do objetivo.
- obter formas de registrar os novos comportamentos; 8
- atribuir notas ou valores aos registros obtidos;
- avaliar o grau de objetividade dos instrumentos;
- verificar a validade dos instrumentos;


O USO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
Toda avaliação deve voltar-se para fornecer dados que permitam:
- identificar os pontos fortes e os pontos fracos do programa;
- colocar hipóteses sobre esses aspectos e testá-las
- usar os conhecimentos provenientes desses testes para a melhoria do currículo e/ou do
programa de ensino.
Outros usos e valores dos processos e resultados da avaliação:
- classificar os objetivos educacionais;
- ajudar no desenvolvimento dos planos;
- orientar individualmente cada aluno sobre seu progresso;
- informar o sucesso da escola à sua própria clientela.

terça-feira, 6 de março de 2007

politica, organização de ensino e curriculo


Domingo, 4 de Março de 2007
Curso de magistério do Ensino Superior
CURSO DE MAGISTÉRIO ENSINO SUPERIOR
MÓDULO I - 2007.
POLÍTICA, ORGANIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO
E CURRÍCULO
Prof.a Dr.a Elisa Maria Cordeiro da Paixão

EMENTA: O curso visa discutir o substrato legal da atual organização do ensino brasileiro, para salientar sua natureza, estrutura e abrangência social e pedagógica; e, analisar sua organização por meio da discussão do significado do conceito de currículo, verificando a atuação da escola, a de professores, e os resultados que visam e que alcançam.
OBJETIVOS
- Desenvolver a atitude de reflexão sistemática e permanente sobre os problemas organizacionais do ensino superior brasileiro
- Analisar as implicações políticas, econômicas e socio-culturais na organização desse nível de ensino e no seu funcionamento.
- Discutir a natureza e abrangência do conceito de currículo
- Discutir as várias concepções curriculares e suas implicações políticas, filosóficas, teóricas e práticas, e sua influência na orientação do trabalho cotidiano do educador.
POLÍTICA, ORGANIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR E CURRÍCULO
Profa Dra Elisa Maria Cordeiro da Paixão
AULAS
CONTEÚDO BÁSICO
I ENCONTRO
Apresentação do Curso e da professora
Definição de termos: Organização de Ensino, Sistema de Ensino, Currículo
Bibliografia
Feldmann, M.G.
O conceito de Estrutura e de Sistema em Educação
II Encontro
Histórico da Organização de ensino : A organização de ensino e a do ensino
superior no Brasil.
Estrutura , Política e ensino superior no Brasil – Histórico
Bibliografia
Cunha, Luiz Antônio
A Universidade Temporã
III Encontro
O ensino superior no Brasil atual:
Sua estrutura, funcionamento e seu Currículo segundo as leis 5692/71 e 9394/96
Bibliografia
- Cunha, Luiz Antônio-
A Universidade Temporã
- Feldmann, M.G.-
O conceito de Estrutura e de Sistema
- Feldman,M.G.- Sistema Educacional e Sistema Escolar
-Ribeiro, Maria Luiza Santos – História dq Educação Brasileira
IV Encontro
Organização do ensino, Organização da escola e Currículo- Significado e amplitude deste termo
Currículo enquanto Plano, Discussão e Montagem. - itens
Bibliografia
-Ribeiro, Maria Luiza Santos – História dq Educação Brasileira
- Paixão, E.M.C. – Currículo e Legislação de Ensino
- Niskier, Arnaldo – LDB a Nova Lei da Educação
V Encontro
Currículo enquanto processo
Concepções educacionais e propostas curriculares. O que pode ser planejado.
Passos para a proposição de um plano curricular
Bibliografia
- MizuKami- As abordagens do processo de ensino
-Paixão, E.M.C. – Currículo.- Estudos e Discussões
- Moreira, Antônio Flávio- Currículo,Cultura e Sociedade
VI Encontro
Concepções educacionais e idéias de Currículo – Discussão: Fatores e Dimensões
Bibliografia
- Tyler,Ralph- Princípios Básicos de Currículo e Ensino
VII Encontro
Avaliação: - Proposição de um Plano Curricular
Bibliografia
Doll Jr, William
VIII Encontro
Síntese e discussões Finais
Bibliografia
Toda a anteriormente citada





BIBLIOGRAFIA GERAL

- Althusser , A – Ideologia e os Aparelhos Ideológicos do Estado, Lisboa,
Presença, 1980
- Apple, Michael – Ideologia e currículo, São Paulo, Brasiliense, 1992
- Coll, Cesar – Psicologia e Currículo, São Paulo, Ätica 1956
- Cunha, Luiz Antônio- A Universidade Temporã, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,1980
- Doll Jr, William – Currículo- uma perspectiva pós moderna, Porto Alegre 1997
- Feldmann, Marina Graziela – Administração Escolar e Política da Educação,
UNIMEP, 1997
- Feldmann, Marina Graziela – O Conceito de Estrutura e de sistema, PUC/SP- Faculdade de Educação, Publicação interna, 1998
- Goodson, Ivor F. – Currículo, teoria e história, Petropolis, Vozes,1995
- Martins, Joel – Modelo de Planejamento Curricular in Garcia, Walter, (org)
Educação Brasileira Contemporânea : organização e funcionamento, S.Paulo:
Mc Graw Hill do Brasil pp43-68
- MEC – Parâmetros Curriculares Nacionais, Secretaria da Educação
Fundamental – Primeiro Volume
- Moreira, Antônio Flávio – Currículos e Programas no Brasil, Campinas,
Papirus, 1995
- Moreira, Antônio Flávio e Silva, Tomas Tadeu (org) – Currículo, Cultura e
Sociedade,Sào Paulo, Cortez,1994
- Paixão, Elisa Maria Cordeiro da –O Currículo e a Engenharia Educacional de
Bobbitt , PUC/SP- Faculdade de Educação, Publicação interna, 1998
- Paixão, Elisa Maria Cordeiro da, - Currículo, estudos e discussões, in
Educação : Reflexão/ Transformação, São Paulo, no 2, março de 1993,
pp 61-82
- Paixão, Elisa Maria Cordeiro da - A futura LDB e a idéia de Currículo in
Educação : Reflexão/ Transformação, São Paulo, no 3, março de 1993,
pp 61-82
- Ribeiro, Maria Luiza Santos – História da Educação Brasileira, Campinas,
Autores Associados, 1993
- Santome, Jurjo Torres – O Currículo Oculto, Porto, Portugal, edit Porto 1995
- Tobias, José Antônio – História da Educação Brasileira, São Paulo, Juriscred,
2a edição
- Tyler, Ralph – Princípios Básicos de Currículo e Ensino, Porto Alegre, Globo.
1981

I Encontro
MAGISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR
POLÍTICA EDUCACIONAL, OGANIZAÇÃO DO ENSINO, POLÍTICA
I -
Prof.a Dr.a Elisa Maria Cordeiro da Paixão

SITUAÇÃO - Apresentação às classes. 15 mim: Apresentação da professora, conhecimento da classe. Apresentação do programa. Discussão sobre os objetivos e sobre os Termos-chave. Ilustração com exemplos da história da educação

OBJETIVOS
- Apresentação do Curso e da professora - até 15 mim
- Apresentação dos objetivos da disciplina e discussão de seus pontos focais
- Definição de termos: Organização de Ensino, Sistema de Ensino, Currículo
AULA
Apresentação – 10 a 15 mim
Aquecimento - Discussão:
Temas: Que escolas vocês freqüentaram? Quem organizou estas escolas? Quem escolheu o que vocês deveriam estudar? Porque? O que é Sistema de Ensino? Quem o organiza? Porque? O que é Currículo?
Transparências – 1;2;3;4;
- Educação – Fenômeno social que pode ser entendido enquanto processo de transmissão da herança social .
- Definição de termos e dos parâmetros do curso:
- Política,
- Organização de Ensino
- Estrutura
- Funcionamento
- Currículo
Tntervalo
Em grupos – Discutir:
Fatores que influenciam a organização do ensino
A educação interessa ao Estado? Porque?
Bibliografia
Feldmann, M.G.
O conceito de Estrutura e de Sistema
Histórico da organização de ensino - Eu
Para a próxima aula pedir leitura de
Paixão, E.M.C Histórico da Evolução da Educação Brasileira
E Resumo do livro : A Universidade Temporã de Cunha, Luiz Antônio

MAGISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR
POLÍTICA, ORGANIZAÇÃO DO ENSINO E CURRÍCULO
Prof.a Dr.a Elisa Maria Cordeiro da Paixão
II Encontro

OBJETIVOS
- Discutir o histórico da organização do ensino no Brasil, ressaltando as concepções de organização de ensino, de estrutura, de sistema e de currículo;
- Discutir o que era ensinado para alunos de cada classe social no Brasil Colônia e no Brasil Império focalizando os conceitos de estrutura e de currículo.
- Salientar o aparecimento e o desenvolvimento do ensino Superior e das primeiras leis de ensino – confrontá-los com os conceitos trabalhados
- Discutir as causas do desinteresse da sociedade pelo ensino e pelo ensino superior

AULA
- 10 min.- aquecimento : fazer o jogo de perguntas. Verificar se eles conseguirem revisar o discutido na aula anterior.
- 30 min. - discutir os conceitos de estrutura, e de sistema. Apresentar o constructo de currículo
- 30 min – Com retro-projetor – discutir o histórico da educação brasileira, ressaltando os conceitos já trabalhados: organização, estrutura, sistema e currículo
- Intervalo
- 50 min– Grupos lerão textos 1 e 2. Trabalharão questões propostas sobre:
- Papel da organização proposta pelos Jesuítas no Brasil Colônia
- Organização econômico social do Brasil Império e proposições quanto à escola
- Condições de produção e organização social da república e proposições legais quanto ao ensino
-
- 60 min – Painel de Discussão Geral:
- Educação, Ensino e condições histórico- sociais:
- Preocupações do estado e governo quanto ao ensino e ensino superior
- Determinações gerais quanto à esse ensino porque e quando apareceram?
- Existiram Universidades no Brasil colônia e no Brasil Império?
- Porque?

Indicar meu artigo Legislação e Currículo; Indicar mais outros livros e pedir que eles organizem falas sobre as leis de ensino, ressaltando: (a) Objetivos propostos em cada lei; (b) o que cada uma fala sobre Currículo ; (c) O que fala sobre ensino superior
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Quinta-fe

sexta-feira, 2 de março de 2007

elaboração de projetos-pratica da pesquisa


CURSO "MAGISTÉRIO DO Ensino Superior
Elaboração de projetos – Prática da pesquisa.
`rpf. Dra. Elisa Maria Cordeiro da Paixão
Duração 30 horas.

AULAS DIAS :
03/03 MA TB
10/03 MA TB
24/03 NB TA
14/04 MA TB
05/05 MB TA
19/05 MA TB
02/06 MB TA
30/06 MA TB



PROGRAMA

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Discutir a estrutura do conhecimento científico aplicado à Educação e os passos fundamentais para sua proposição,criação, e comunicação
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DESTE MÓDULO
Discutir a natureza do conhecimento científico e desse conhecimento aplicado à educação;
Discutir a aplicação das noções de: "atitudes científicas", método científico, procedimentos científicos e educação;
Discutir a natureza do método científico aplicado à educação:
Discutir a natureza da linguagem científica e a da linguagem educacional;
Analisar os passos da pesquisa educacional e o andamento dos trabalhos dos alunos e dar prosseguimento à sua elaboração, verificando:
o A área e o tema do projeto ou pesquisa
o O problema da pesquisa, :
o Os objetivos da Pesquisa
o O tipo de pesquisa.
Tratar da elaboração de planos, relatórios, monografias, teses e de artigos científicos abordando:
o Passos e itens do trabalho
o Linguagem e forma

CONMTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Ciência e a educação
As pesquisas educacionais
o Tipos
o Procedimentos
o Passos
o Execução
o Elaboração de trabalhos científicos no campo educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RECOMENDADA
ALVES, RUBENS – Filosofia da Ciência – Editora Brasiliente. São Paulo, 12ª Edição;
CHIZZOTTI,A. – Pesquisa em ciências humanas e sociais, Edit Cortez,São Paulo, 1991
DEMO, P – Metodologia Científica em Ciências Sociais, Edit Atlas, São Paulo, 1989
ECCO, UMBERTO – Como se faz uma tese – Editora perspectiva, São Paulo, 1983
GRESSLER, LORI A.- Pesquisa Educacional, Importância, Modelos , validade, variáveis hipóteses, amostragem instrumentos- Edições Loyola, São Paulo, 1983
MACHADO, NILSON JOSÉ – Epistemologia e Didática – Editora Cortez,São Paulo, 1995
PEREIRA JULIO CEZAR R. – Anák]lise de dados qualitativos, Edusp/FAPESP, São Paulo 2004
SEVERINO, ANTÔNIO JOAQUIM – Metodologia do Trabalho Científico, Editora Cortez,São Paulo, 2000
SHIBLEM, WARREN – Wittgenstein, linguagem e Filosofia . Editora Cultrix, São Paulo1996







MAGISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E MONOGRAFIAS
PRIMEIRO ENCONTRO – 03 de Março de 2007
Prof,a Dr.a Elisa Maria Cordeiro da Paixão
Duração do Encontro – Duas Horas
OBJETIVOS
Discutir o que vai ser tratado neste semestre.
Pedir que alunos tragam os planos já esboçados e fazer um levantamento das principais dificuldades.
Começar a discutir a respeito das atitudes científicas e aplicá-las à educação.
Aula
aquecimento
Propor a discussão de algumas situações ligadas ao conhecimento científico em geral e depois ao conhecimento pedagógico.
Aula .
A partir dessas situações :
- Retomar o estudo sobre a natureza do conhecimento científico, e uso do método científico .
Abordar a natureza do conhecimento educacional e abordagens científicas aplicadas à ele.
- Discutir o uso dos procedimentos científicos e sua aplicação nos trabalhos que estão sendo desenvoplvidos.
- Discutir os PASSOS da elaboração de um trabalho científico em educação
- Verificar o andamento desse processo dentre os participantes.-
- Esclarecer os próximos passos a serem dados durante o semestrre de aula.















ANEXOS – PRIMEIRO ENCONTRO
CASOS A SEREM DISCUTIDOS
CASO 1
O Dr Almengardo, engenheiro, definiu exatamente variáveis físicas de duas salas de aula: TAMANHO; QUANTIDADE DE LUGARES DISPONÍVEIS E DE LUGARES POR METRO QUADRADO: AERIFICAÇÂO e ILUMINAÇÃO, calculadas pelo número, tamanho e disposição de janelas.
Ele pretende investigar se e como cada uma dessas grandezas interfere no desempenho de alunos em um teste de conhecimentos que pretende aplicar.
Verificando essa proposta discuta:
Arelevância dessa pesquisa
Sua natureza: o campo, objeto e método que ela vai utilizar

CASO 2
A Prof. Dionísia, pretende investigar " O uso dos Fuias Curriculares pelos professores de história de um colégio da cidade X."
Nesta proposta analise:
A relevância dessa pesquisa
Sua natureza, objeto, campo e método.










































AULA
8,30 - Aquecimento – Relatar os objetivos e o andamento do curso nos 4 encontros deste semestre e nos 6 encontros do próximo
8,45 – Distribuir "Casos" e pedir aos grupos (de até 5 pessoas) que identifiquem neles:
Diagnóstico da situação
Definição da área de estudo
Proposição do problema e escolha de procedimentos de estudo
9,30 – Fechamento da atividade: Leitura e comentário sobre as conclusões
10 –Intervalo
10,30 – Discutindo os passos das abordagens científicas verificar:
Estágio dos trabalhos dos membros da classe
Áreas, problemas e tipo de pesquisa já programados
Problemas mais comuns enfrentados
Soluções propostas

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

linha do tempo


LINHA DE TEMPO

ANTES DO DESCOBRIMENTO
Sobrevivência conseguida pela caça e coleta de elementos vitais. Economia de extração e troca simples Organização social também muito simples. Poucos papeis sociais diferenciados.

INDIOS – CULTURA ILETRADA
Educação conseguida pela vivência direta e pela imitação das atitudes dos adultos
1500


DESCOBRIMENTO – Brasil Colônia
.. Poucas pessoas letradas transmitindo informações para os raros habitantes interessados nisso . Maioria das crianças crescendo como "CURUMINS" com educação por vivência direta.

1554
Chegada dos Jesuítas
Trouxeram um sistema educacional bem estruturado, com corpo teórico dado pela RATIO STUDIORUM . Aulas eram ministradas a brancos e índios nos próprios Colégios
Aparecimento de pequenas vilas e cidades que funcionavam como postos de trocas. Comercio incipiente.


1572
Proposição pelos Jesuítas dos cursos de artes e teologia no colégio da Bahia nos mesmos moldes dos da Universidade de Coimbra, como tentativa Jesuítica de criação de cursos superiores, proibidos por Portugal. Esses cursos não eram reconhecidos por Portugal
Holandeses expulsos do Brasil passaram a produzir açúcar nas Antilhas, o que produziu decadência da incipiente agroindústria do açúcar no Brasil. Portugal em crise econômica e temendo a invasão pela Espanha aproximou-se da Inglaterra. Nesta situação o primeiro ministro, de Portugal, o marquês de Pombal tomou sérias medidas para tentar provocar um surto de industrialização em Portugal. Dentre outras coisas tentando substituir a ideologia orientada pela sociedade feudal e ligada à Igreja por uma outra mais propícia ao surgimento de uma sociedade capitalista. Neste quadro era importante para ele diminuir o poderio dos jesuítas para aumentar o poder do estado.

Reforma Pombalina – Desestruturou o sistema jesuítico sem colocar nada em seu lugar. O ensino passou a ser feito em poucos colégios de outras ordens religiosas e, principalmente através de "aulas de ler e escrever" e "Aulas ou Cursos Régios" normalmente dadas por clérigos que desconheciam conteúdo e técnicas de ensino.

1776
Padres Franciscanos tentaram criar um curso superior
No Convento de Santo Antônio no Rio de Janeiro, que seria na realidade uma Faculdade Isolada, nos moldes da Universidade de Coimbra e obedecendo a reforma Pombalina.


- Logo após foi fundado o Seminário de Olinda por Azeredo Coutinho
- A vinda da corte provocou imediatamente a abertura dos portos, com o conseqüente aumento do comércio e da circulação de mercadorias e idéias. Também chegaram por esta ocasião muitos representantes das "elites pensantes" portuguesas, muitas vezes educados na Inglaterra e na França e trazendo idéias ligadas à Comte ( idéias positivistas) .
1808
Vinda de d. João Vi ao Brasil –
O ensino superior, tornado necessário pela vinda da corte iniciou-se pelo aparecimento de "AULAS" e de "Cadeiras", organizações muito simples, formadas por um professor, que pelos seus próprios meios ensinavam aos interessados em lugares improvisados . Estas aulas podiam também organizar-se em CURSOS, com a mesma estrutura simples e sem burocracia.
- Necessidades militares levaram à abertura da cursos e faculdades de medicina e de engenharia
1808
– Criação de "CADEIRAS" de Anatomia e de Cirurgia, que foram o embrião das faculdades de medicina e de farmácia
- Criação da Academia Real de marinha
1810 – Academia Real Militar
1810
A Academia real militar Iniciou um curso de ENGENHARIA.
O império trouxe necessidades burocráticas e de Segurança maiores. Ao mesmo tempo as elites passaram a interessar-se por formação universitária melhor e mais próxima que a "do reino". A preocupação com a educação e com a educação superior só não foi maior porque a economia continuava a ser baseada primordialmente na agricultura e no trabalho escravo .
1822
Brasil Império
1824 – Constituição Outorgada rezava que deveriam existir Escolas primárias em cada TERMO, Ginásios em cada Comarca e Universidades " nos mais apropriados locais.
Havia um pouco mais de desenvolvimento de cidades, e os comerciantes e artesãos apenas começavam a formar uma classe média representativa, passando a exigir escolas.
1823
Decreto do imperador criou um curso de Direito na corte
1826
Apresentação à Câmara dos Deputados de um primeiro projeto de ensino que se preocupava apenas em nomear os graus de ensino e definir autoridade sobre eles, sem entrar em discussões a respeito da organização de "matérias" e conteúdos.
1827
Em 11 de agosto, um decreto do imperador criou dois cursos Jurídicos, um em São Paulo e um em Olinda
1832
Academias de medicina do Rio de Janeiro e da Bahia foram transformadas em Faculdades
1834
ATO ADICIONAL –à constituição de 1824
Dividiu o setor do ensino estatal em: (a)Esfera nacional – que Compreendia os estabelecimentos de ensino primário e médio da corte, e os criados pelas assembléias provinciais e (b) o ensino superior de todo o pais.
Pela decadência do cultivo da cana de açúcar e pelo surgimento de outras culturas e conseqüente beneficiamento, na Segunda metade do século XIX acentua-se a passagem do Brasil de uma sociedade de cunho exportador com base rural agrícola para uma sociedade urbano agrícola comercial. Isto provocou o aumento da camada média da sociedade e o da classe trabalhadora livre. Estas novas condições obrigaram a revisão do ensino público e particular sem no entanto, acarretar melhoras imediatas.
Mudança política sem grandes diferenças na estrutura social e econômica. Apenas acréscimo contínuo das camadas médias
proclamação da República
Aparecimento de um novo regulamento para o ensino primário e secundário do distrito federal


Decreto 1.232-g –Criou o CONSELHO DE INSTRUÇÃO SUPERIOR com a competência de verificar o currículo de escolas federais e outras que lhes fossem equiparadas. Também podia propor novos estabelecimentos de ensino, nomear delegados e comissões para fiscalizar escolas superiores livres
Contínua mudança da produção de agrária para industrial, provocando o crescimento das cidades, o da classe média, além do aumento da necessidade de formação de mão de obra. Além disso, a chegada crescente de imigrantes europeus também provocou novas exigências em relação à aculturação e à integração social de adultos e crianças .
1910
LEI ORGÂNICA DO ENSINO SUPERIOR E FUNDAMENTAL – Lei Rivadávia da Cunha Corrêa
1915
Decreto 11.530, que visava reorganizar o ensino secundário e o superior.
Grande mudança política provocada pelo golpe e pela ditadura. A ideologia passou a ser fascista nacionalista. As tentativas de acelerar o desenvolvimento econômico levaram à considerações a respeito do papel da escola
1930
Criado o ministério de Educação e Saúde Pública



Nesse desenvolvimento.
1931
Decreto Denominado "Estatuto das Universidades Brasileiras" que estabeleceu padrões para o ensino superior de todo o pais, determinando a estrutura administrativa e acadêmica das Universidades e definindo seis tipos de Currículos mínimos.
2 a Guerra mundial
1942
LEI 4244 – Propôs a organização unificada da educação nacional, definindo graus e propondo o "currículo mínimo a ser adotado.
1961
LDB 4024 – Estipulou os objetivos únicos da educação nacional;criou o Conselho Federal de Educação que se pronunciaria sobre os currículos do curso médio, desconsiderou o ensino primário e o superior
1964 – Golpe Militar
1968
Anteprojeto de reforma Universitária. Impunha o mesmo padrão de organização à todas as instituições de ensino superior; acabou com a cátedra vitalícia, implantou a idéia de DEPARTAMENTOS, sem conotação pedagógica mas apenas administrativa. Encarava a universidade não como uma instituição encarregada do conhecimento universal, mas como uma reunião de "Faculdades"..
1971
LDB 5692 – Implantou a tecnologia educacional, implantando as idéias de eficiência educacional, de planejamento de ensino e de currículo como plano. Desconsiderou o ensino superior
1996
LDB 9394 – Atualmente em vigor.

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